Resenha: Gueixa – Liza Dalbim

Editora: Objetiva

ISBN: 85-7302-498-4

Ano: 2003

Páginas: 358

Classificação: 1/5

Sinopse: Na década de 1970, Liza Dalby, uma típica estudante norte-americana de antropologia, apaixonou-se pela cultura japonesa e resolveu dedicar-se ao estudo das gueixas. O que inicialmente seria um trabalho de campo para uma tese acadêmica, acabou por se tornar uma radical e surpreendente experiência de vida. Liza foi a primeira mulher ocidental treinada para ser gueixa. Com o nome de Ichigiku a autora entrou para um clã de gueixas em Quioto, e embarcou numa longa jornada em que pôde vivenciar os hábitos, a arte e a posição social dessas mulheres no Japão moderno. O livro GUEIXA relata sua experiência e desvenda a realidade por trás deste misterioso mito.Como surgiram as gueixas na história do Japão? O que representam na sociedade japonesa dos dias de hoje? Como uma estudante norte-americana conseguiu tornar-se uma típica gueixa? A cada uma dessas respostas, você irá mergulhar num mundo fascinante, envolto por séculos de mistério e fantasias. Liza Dalby quebra preconceitos e tabus, revelando a verdadeira face dessas mulheres treinadas desde jovem nas artes da dança, do canto e da conversação.

Bom, eu não sei muito bem como começar ou o que escrever nessa resenha. Pois esse foi um livro que infelizmente eu abandonei. O livro não chega nem perto de ser uma história fascinante, que te envolva e te prenda. Parece muito como um livro da matéria de história da escola sabe? Aqueles textos longos, com datas e sem fim falando sobre um determinado fato histórico.

Aquilo que em meados da década de 1970 eu descrevi como um retrato das gueixas e de seu lugar na sociedade japonesa moderna transformou-se em instâneo fotográfico de um período especifico. Pág: 19 *

A autora do livro passou algum tempo num clã de gueixas, foi à primeira mulher ocidental a ser treinada para isso. Com certeza viveu inúmeras experiências lá dentro e acho que se ela tivesse usado isso para escrever o livro, sem usar fatos ficcionais, apenas os reais daria um ótimo livro. Pois a cultura japonesa é algo que intriga as pessoas e foi isso que me levou a tentar ler esse livro. Mas o livro é bem diferente, como a Liza é uma antropóloga e usou a vida das gueixas como uma tese acadêmica, seu livro foi reflexo disso.

Como ele não é meu livro, é de livro viajante do Skoob, foi um dos motivos que me impediu de lê-lo. Eu li apenas 140 páginas dele em 20 dias. Pois é. Se fosse meu, eu acho que demoraria quase um ano, mas o leria. E daí poderia chegar a um conclusão diferente da que tive, ou não.

*Esse trecho do livro, não tem quase nenhum significado ou sentido lido assim solto. Foi apenas uma parte que retirei para mostrar o tipo de escrito que o livro tem. 

Classificação Completa:

Capa: 4/5

História: 1/5

Narrativa: 1/5

Kamila Raupp