ISBN: 978-85-8163-339-8
Ano: 2014
Páginas: 318
Classificação: 3/5
Sinopse: Imagine o que é
perder, em uma única noite, sua casa, seus amigos, Como é possível viver
mentindo sobre todas as coisas? Sua escola e até mesmo o seu nome. Aos 14 anos,
Ty presencia um crime bárbaro num parque de Londres. A partir desse momento,
tudo muda para ele: a polícia o inclui no programa de proteção à testemunha, e
Ty é obrigado a assumir uma vida diferente, em outra cidade. O menino ingênuo,
tímido, que costumava ser a sombra do amigo Arron, matricula-se na nova escola
como Joe... E Joe não poderia ser mais diferente de Ty: faz sucesso com as
meninas, torna-se um corredor famoso... Joe é tão popular que acaba incomodando
os encrenqueiros da escola. Ser Joe é bem melhor do que ser Ty. Mas, logo
agora, quando ele finalmente parece ter se encaixado no mundo, os atentados e
ameaças de morte contra sua família o obrigam a viver no anonimato, em fuga
constante e sob a pressão de prestar depoimentos sobre uma noite que ele
gostaria de esquecer. Um livro – de tirar o fôlego! – sobre coragem e sobre o
peso das consequências do que fazemos
Quando eu recebi o pôster
promocional do livro “Quando eu era Joe” eu já me empolguei demais. Pois a
frase de impacto “como é possível viver mentindo sobre todas as coisas?” me
deixou pra lá de intrigada. E foi aí, que as expectativas ficaram enooormes.
Quando eu recebi o livro, logo me
empolguei para lê-lo, e foi o primeiro da pilha de recebidos que eu li. E até
agora eu fico pensando no porque do livro, não ter alcançados todas as minhas
expectativas.
O tema do livro, com certeza é
algo bem incomum. Eu nunca li nada nesse gênero. E acredito que imaginei um
livro bem pesado, bem sombrio. Mas o livro é bem o contrário disso. A autora
criou uma trama toda voltada a adolescências e seus dilemas. E abordou de forma
bem simples e natural, temas como: deficiência física, bullying, gravidez
precoce, auto mutilação, a falta de atenção dos pais, violência e etc.
E foi aí que a história deixou a
desejar, no meu ponto de vista. Não que o livro seja ruim, ou mal escrito, pelo
contrário. Mas eu acho, que a autora podia ter abordado o tema de uma forma
diferente.
Mas os personagens são bem
cativantes, e fiquei com muita vontade de saber mais sobre Ellie e Clarie. Duas
personagens que tinham aquele “quê” a mais. Espero que nos próximos volumes,
essa vontade seja sanada. O livro também, me fez refletir, “Será que se eu
tivesse a oportunidade de mudar de nome, cidade, aparência. Eu seria a mesma
pessoa?”
Mesmo o livro tendo me
decepcionado um pouco, eu não vou deixar de acompanhar o restante da trilogia.
E espero que você, faça o mesmo.
Kamila Raupp
Oi Kamila, eu gostei do livro, em relação aos personagens, não gostei da mãe do Joe/Ty, muito infantil.
ResponderExcluirBjs, Rose.
Eu gostei bastante desse livro.
ResponderExcluirNão tinha muitas expectativas com a história, talvez tenha sido por isso.
Mas também acho que o tema poderia ter sido melhor abordado, achei que focou mais nos dramas adolescentes e acabou perdendo um pouco do que poderia oferecer. Mas estou bem curiosa pra saber como vai ser a continuação dessa história.
Bjo
Deve ser muito bom.....
ResponderExcluirCurti bastante a resenha
Ah!!
ResponderExcluirParece ser muito bommmmm!!!!!
Adorei!
Vou ver se consigo comprar!